O diretor clínico da Nuclearmed e especialista em Medicina Nuclear, Marcos Domingos Rocha, participou nesta segunda do Programa Transnotícias da Rádio Transamérica. Entrevistado pela jornalista Giselle Tiscoski e pelo comentarista Milioli Neto, Rocha apresentou sobre a importância da especialidade em diagnóstico e tratamento de câncer na tireoide.
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Cintilografia detecta anomalias no osso
A cintilografia óssea é um exame de medicina nuclear, que consiste na injeção endovenosa de um análogo do fósforo (metileno-difosfonato, marcado com 99m Tc (99mTc - MDP). Este radiofármaco irá se fixar em áreas com aumento do remodelamento ósseo, permitindo detectar precocemente vários tipos de doença que acometem o esqueleto, com a grande vantagem de avaliar todo oesqueleto em um único exame, a um baixo custo.
A cintilografia óssea tem um importante papel em oncologia (especialmente nos tumores de mama e próstata), pois é muito sensível na detecção de patologias que acometem o osso, e cursam com aumento da atividade osteoblástica, detectando metástases em esqueleto bem antes da radiologia convencional.
A cintilografia óssea tem muitas aplicações na avaliação de doenças ortopédicas, tais como diagnóstico de osteomielite, avaliação da extensão dos tumores ósseos primários e suas metástases, avaliação de doenças osteometabólicas, diagnóstico de necrose óssea, soltura e infecção de próteses do quadril, e de raras patologias que acometem o esqueleto, como Doença de Paget e Displasia fibrosa. Além disto, ela tem sido utilizada com sucesso na avaliação da viabilidade de enxertos ósseos no pós-operatório imediato, bem como no diagnóstico de fraturas de estresse, independente da etiologia, seja causada por sobrecarga mecânica em atletas, ou fratura de insuficiência, que ocorre no osso enfraquecido pela osteoporose.
Você quer tirar dúvidas sobre diagnóstico e tratamento através da Cintilografia óssea em Santa Catarina? Envie-nos e-mail para contato@nuclearmedcriciuma.com.br
quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Medicina Nuclear identifica doenças precocemente
O nome que até pouco tempo assustava, começa a se tornar familiar entre os leigos e já é considerado pelos especialistas um dos métodos mais eficientes de investigação de doenças. Trata-se da Medicina Nuclear, que tem sido adotada nos mais modernos centros médicos do país, em especial na área do diagnóstico.
A Medicina Nuclear é uma especialidade que faz uso de pequenas quantidades de substâncias radioativas, visando diagnosticar ou tratar determinadas doenças. Essas substâncias, que podem ser denominadas de “traçadores”, são atraídas para órgãos específicos. Antes de iniciar o exame, é injetada no paciente uma pequena quantidade de material radioativo, que permite que o equipamento, que possui um cristal que capta a radiação emitida, gere uma imagem.
O exame demora em média 20 minutos, variando de acordo com o tipo de diagnóstico e enquanto érealizado em uma câmara especial (Gama Câmara), o paciente permanece acordado e as imagens obtidas são armazenadas e analisadas. É uma técnica de investigação que não causa dores ao paciente. “É um processo extremamente seguro do ponto de vista da radiação. A Medicina Nuclear é de uma utilidade ímpar, pois ela nos permite avaliações funcionais, com uma quantidade mínima de radiação. Os materiais, aliás, não são lesivos ao paciente. O uso desses materiais também é bastante seguro: as reações adversas, praticamente, inexistem”, ressalta o médico nuclearista, Ruy Borborema..
Áreas de atuação
A Medicina Nuclear tem ampla área de atuação. A técnica é utilizada na cardiologia, para diagnóstico de doenças isquêmicas do coração; em oncologia, para possível diagnóstico de tumores, por exemplo, nos ossos, nos tecidos e nas vias linfáticas; em pneumologia; e em nefrologia, para avaliar a capacidade funcional dos rins.
O método ainda é utilizado na avaliação da atividade cerebral, na endocrinologia, para verificar o status da tireóide, tratamentos para hipertireoidismo e alguns tipos de tumores da tireóide e também no tratamento de dor óssea.
O método ainda é utilizado na avaliação da atividade cerebral, na endocrinologia, para verificar o status da tireóide, tratamentos para hipertireoidismo e alguns tipos de tumores da tireóide e também no tratamento de dor óssea.
Cuidados
Para a execução do trabalho em Medicina Nuclear todo o corpo médico recebe capacitação, tanto do ponto de vista técnico para a manipulação dos equipamentos como na parte referente à proteção radiológica. Todos utilizam Equipamento de Proteção Individual (EPI), que inclui óculos apropriados, protetor de tireóide e aventais especiais. “Além disso, o ambiente de trabalho possui salas adequadas para a manipulação segurados elementos radioativos e câmara de manipulação efetivamente blindada, protegendo a todos no ambiente: pacientes e os trabalhadores do serviço, de acordo com as normas de segurança atualmente vigentes”, conclui o médico.
Fonte: HSM
Medicina Nuclear em Neurologia é tema de reunião científica em SP
A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear promove reunião científica para discussão de casos em neurologia com os residentes do HCFMUSP, HCUNICAMP e HC de BARRETOS sobre a coordenação da Dra. Carla Rachel Ono, médica assistete do serviço de medicina nuclear do CMN-INRAD e ICESP.
O evento ocorre na próxima segunda-feira (18.06.2012) no Hotel Hamptpm Park, bairro Jardins, em São Paulo.
Informações
MEDICINA NUCLEAR EM NEUROLOGIA
De: 18/06/2012 à 18/06/2012
Local: Hotel Hamptpm Park, Alameda Campinas, 1213 - Jardins - SP
Fonte: SBMN
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Centro de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas de SP é inaugurado
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Sede do Centro de Medicina Nuclear da USP |
O Centro de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, está com novas instalações. Os espaços permitirão atendimento mais integrado, com conforto e agilidade para pacientes, médicos e funcionários, elevando os serviços a um padrão internacional. “Esse investimento em pesquisa vai possibilitar novos avanços para um diagnóstico mais rápido e tratamentos mais eficazes”, disse o governador Geraldo Alckmin durante a inauguração da unidade. O investimento do governo do Estado foi de R$ 6,5 milhões.
Alckmin destacou ainda as melhorias do Serviço de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia (InRad-HCFMUSP). No segundo pavimento, foi criado um dos mais modernos centros de pesquisa em imagem molecular do Brasil, composto por oito laboratórios e um biotério para armazenamento de pequenos animais. A área está equipada com um novo e moderno equipamento MICRO-PET-SPECT-CT multiusuário (Projeto FINEP), para pesquisas pré-clínicas em pequenos animais, em especial ratos e camundongos.
O equipamento, junto com os laboratórios de apoio, somados ao Cíclotron (instalado no subsolo) e ao PET-CT (instalado no térreo), transformam o Serviço de Medicina Nuclear do InRad em um centro de excelência em Medicina Nuclear e imagem molecular, nivelado aos maiores centros internacionais. “Ficamos muito felizes de ver o quanto o dinheiro público de São Paulo está sendo bem aplicado para trazer benefícios à população”, afirmou Alckmin.
Segundo o secretário da Saúde, Giovanni Guido Cerri, o novo espaço representa um importante avanço na área de pesquisa. "O Centro de Medicina Nuclear busca as novas fronteiras da inovação e as novas tecnologias. A renovação desta parte do Hospital das Clínicas é um esforço do governo de São Paulo em poder dar a quem precisa uma medicina moderna e de alto nível."
Recursos
As novas instalações do serviço permitirão acompanhar os tumores em animais de laboratórios e os efeitos de tratamentos experimentais em nível molecular, avaliando, assim, o potencial terapêutico de novas drogas em tempo real. A geração de conhecimentos neste campo permitirá trazer contribuições nas áreas de oncologia, cardiologia e neuropsiquiatria.
Você tem dúvidas sobre procedimentos e tratamentos da Medicina Nuclear? Saiba que Santa Catarina também tem um centro de referência na especialidade! Entre em contato: contato@nuclearmedcriciuma.com.br
SBMN profere palestra sobre Tumores Neuroendócrinos
A SBMN promoveu a palestra "Considerações Clínicas e Terapêuticas em Tumores Neuroendócrinos - Papel da Radiopeptideoterapia" em São Paulo. Os palestrantes foram os médicos Lisiane Nectoux Hilário, médica assistente da Nuclimagem na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, e René Gansl, oncologista do CPO e do Hospital Albert Einstein. Foto: Dr. George Coura Filho, coordenador científico do encontro, Dra. Irene Endo, coordenadora científica da SBMN, Dra. Lisiane e Dr. René.
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