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Seja bem-vindo ao Centro de Tecnologia em diagnósticos e tratamento de Medicina Nuclear.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

SOCESP Araçatuba promove palestra sobre Medicina Nuclear em Cardiologia

A regional de Araçatuba da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo promoveu na última sexta-feira (22 de junho), a palestra Medicina Nuclear em Cardiologia – Aspectos Atuais e Novas Perspectivas, com palestra do Dr. Victor Santoro, especialista em Medicina Nuclear. A Medicina Nuclear é uma especialidade que usa pequenas quantidades de materiais radioativos no diagnóstico e no tratamento de certas doenças, entre elas as cardiovasculares e, nos últimos anos, tem se tornado bastante importante na compreensão da fisiologia cardíaca e na determinação do tratamento das doenças do coração. 
Segundo a cardiologista e presidente da Regional Araçatuba da SOCESP, Helena Cordeiro Barroso, os procedimentos utilizados na Medicina Nuclear fornecem, de maneira não invasiva, informações funcionais que podem complementar os detalhes anatômicos demonstrados por outras técnicas como, por exemplo, o cateterismo (CATE). “O evento trouxe a atualização nas mais importantes áreas de contribuição da Medicina Nuclear na Cardiologia como a avaliação da função ventricular, nos estudos da perfusão miocárdica, na identificação do infarto do miocárdio e na medida do metabolismo miocárdico”, conclui.

Fonte: Portal Fator Brasil

Matéria da TV Globo mostra benefícios da Medicina Nuclear

Matéria da TV Globo mostra a importância da Medicina Nuclear e as aplicações da Energia Nuclear. Confira vídeo:

terça-feira, 19 de junho de 2012

Cresce acesso à medicina nuclear entre os brasileiros

Aumento no número de usuários com plano de saúde eleva, por exemplo, em 23% os serviços de diagnóstico por imagem nos últimos dois anos. 

Os brasileiros estão tendo mais acesso aos recursos da medicina nuclear, utilizados no exame e tratamento de câncer. Segundo uma rede de clínicas de diagnóstico especializada do segmento em São Paulo foram registrados, nos últimos dois anos, um crescimento de cerca de 23% no número de exames com avançadas técnicas de diagnóstico por imagem para detecção de gânglios atingidos pelas células cancerosas (linfonodo sentinela) e de tumores mais ocultos (Roll). O número desses exames passou de 857 por ano em 2009 para 1057 até novembro deste ano. O volume de atendimento de janeiro a novembro de 2011 é 3,5% superior, em comparação ao mesmo período de 2010.

Segundo a avaliação da UDDO, o crescimento se deve à difusão cada vez maior das técnicas da medicina nuclear entre a classe médica e, principalmente, maior acesso da população aos planos de saúde privado nos últimos anos com o aquecimento da economia do país. Os últimos levantamentos da Agência Nacional de Saúde (ANS) revelam que no período de 2009 e 2010 o número de brasileiros com acesso aos planos de saúde passaram de 41,88 milhões para 45,58 milhões, um aumento de 8%. Hoje, cerca de 24% da população contam com serviço de convênio médico privado.

Tanto a pesquisa de linfonodo sentinela como exame de Roll (sigla em inglês para localização radioguiada de lesões ocultos) são feitos a partir de injeções de pequena dose de substância radioativa, conhecida como radiofármacos, que servem como contraste. Considerados as mais avançadas ferramentas para diagnóstico e tratamento de tumores, linfonodo sentinela e Roll permitem localizar com maior precisão o gânglio ou a área afetada pelo tumor, evitando mutilações e extrações de todo o linfonodo.

Fonte: UDDO

Diretor da Nuclearmed participa de programa na Rádio Transamérica


O diretor clínico da Nuclearmed e especialista em Medicina Nuclear, Marcos Domingos Rocha, participou nesta segunda do Programa Transnotícias da Rádio Transamérica. Entrevistado pela jornalista Giselle Tiscoski e pelo comentarista Milioli Neto, Rocha apresentou sobre a importância da especialidade em diagnóstico e tratamento de câncer na tireoide.

                                     

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cintilografia detecta anomalias no osso

A cintilografia óssea é um exame de medicina nuclear, que consiste na injeção endovenosa de um análogo do fósforo (metileno-difosfonato, marcado com 99m Tc (99mTc - MDP). Este radiofármaco irá se fixar em áreas com aumento do remodelamento ósseo, permitindo detectar precocemente vários tipos de doença que acometem o esqueleto, com a grande vantagem de avaliar todo oesqueleto em um único exame, a um baixo custo.

A cintilografia óssea tem um importante papel em oncologia (especialmente nos tumores de mama e próstata), pois é muito sensível na detecção de patologias que acometem o osso, e cursam com aumento da atividade osteoblástica, detectando metástases em esqueleto bem antes da radiologia convencional.
A cintilografia óssea tem muitas aplicações na avaliação de doenças ortopédicas, tais como diagnóstico de osteomielite, avaliação da extensão dos tumores ósseos primários e suas metástases, avaliação de doenças osteometabólicas, diagnóstico de necrose óssea, soltura e infecção de próteses do quadril, e de raras patologias que acometem o esqueleto, como Doença de Paget e Displasia fibrosa. Além disto, ela tem sido utilizada com sucesso na avaliação da viabilidade de enxertos ósseos no pós-operatório imediato, bem como no diagnóstico de fraturas de estresse, independente da etiologia, seja causada por sobrecarga mecânica em atletas, ou fratura de insuficiência, que ocorre no osso enfraquecido pela osteoporose.

Você quer tirar dúvidas sobre diagnóstico e tratamento através da Cintilografia óssea em Santa Catarina? Envie-nos e-mail para contato@nuclearmedcriciuma.com.br 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Rotary Criciúma promove campanha pelo fim da Paralisia Infantil

O Rotary Club de Criciúma promove a campanha para erradicar a Paralisia Infantil e a Nuclearmed auxilia na sua promoção. A primeira vacina será realizada na Praça Nereu Ramos em Criciúma no sábado (16 de junho).

Venha e participe desta ideia!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Medicina Nuclear identifica doenças precocemente

O nome que até pouco tempo assustava, começa a se tornar familiar entre os leigos e já é considerado pelos especialistas um dos métodos mais eficientes de investigação de doenças. Trata-se da Medicina Nuclear, que tem sido adotada nos mais modernos centros médicos do país, em especial na área do diagnóstico.

A Medicina Nuclear é uma especialidade que faz uso de pequenas quantidades de substâncias radioativas, visando diagnosticar ou tratar determinadas doenças. Essas substâncias, que podem ser denominadas de “traçadores”, são atraídas para órgãos específicos. Antes de iniciar o exame, é injetada no paciente uma pequena quantidade de material radioativo, que permite que o equipamento, que possui um cristal que capta a radiação emitida, gere uma imagem.

O exame demora em média 20 minutos, variando de acordo com o tipo de diagnóstico e enquanto érealizado em uma câmara especial (Gama Câmara), o paciente permanece acordado e as imagens obtidas são armazenadas e analisadas. É uma técnica de investigação que não causa dores ao paciente. “É um processo extremamente seguro do ponto de vista da radiação. A Medicina Nuclear é de uma utilidade ímpar, pois ela nos permite avaliações funcionais, com uma quantidade mínima de radiação. Os materiais, aliás, não são lesivos ao paciente. O uso desses materiais também é bastante seguro: as reações adversas, praticamente, inexistem”, ressalta o médico nuclearista, Ruy Borborema..

Áreas de atuação
A Medicina Nuclear tem ampla área de atuação. A técnica é utilizada na cardiologia, para diagnóstico de doenças isquêmicas do coração; em oncologia, para possível diagnóstico de tumores, por exemplo, nos ossos, nos tecidos e nas vias linfáticas; em pneumologia; e em nefrologia, para avaliar a capacidade funcional dos rins.
O método ainda é utilizado na avaliação da atividade cerebral, na endocrinologia, para verificar o status da tireóide, tratamentos para hipertireoidismo e alguns tipos de tumores da tireóide e também no tratamento de dor óssea.

Cuidados
Para a execução do trabalho em Medicina Nuclear todo o corpo médico recebe capacitação, tanto do ponto de vista técnico para a manipulação dos equipamentos como na parte referente à proteção radiológica. Todos utilizam Equipamento de Proteção Individual (EPI), que inclui óculos apropriados, protetor de tireóide e aventais especiais. “Além disso, o ambiente de trabalho possui salas adequadas para a manipulação segurados elementos radioativos e câmara de manipulação efetivamente blindada, protegendo a todos no ambiente: pacientes e os trabalhadores do serviço, de acordo com as normas de segurança atualmente vigentes”, conclui o médico.

Fonte: HSM

Medicina Nuclear em Neurologia é tema de reunião científica em SP

A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear promove reunião científica para discussão de casos em neurologia com os residentes do HCFMUSP, HCUNICAMP e HC de BARRETOS sobre a coordenação da Dra. Carla Rachel Ono, médica assistete do serviço de medicina nuclear do CMN-INRAD  e ICESP.
O evento ocorre na próxima segunda-feira (18.06.2012) no Hotel Hamptpm Park, bairro Jardins, em São Paulo.

Informações
MEDICINA NUCLEAR EM NEUROLOGIA
De: 18/06/2012 à 18/06/2012
Local: Hotel Hamptpm Park, Alameda Campinas, 1213 - Jardins - SP

Fonte: SBMN

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Centro de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas de SP é inaugurado


Sede do Centro de Medicina Nuclear da USP


O Centro de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, está com novas instalações. Os espaços permitirão atendimento mais integrado, com conforto e agilidade para pacientes, médicos e funcionários, elevando os serviços a um padrão internacional. “Esse investimento em pesquisa vai possibilitar novos avanços para um diagnóstico mais rápido e tratamentos mais eficazes”, disse o governador Geraldo Alckmin durante a inauguração da unidade. O investimento do governo do Estado foi de R$ 6,5 milhões.

Alckmin destacou ainda as melhorias do Serviço de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia (InRad-HCFMUSP). No segundo pavimento, foi criado um dos mais modernos centros de pesquisa em imagem molecular do Brasil, composto por oito laboratórios e um biotério para armazenamento de pequenos animais. A área está equipada com um novo e moderno equipamento MICRO-PET-SPECT-CT multiusuário (Projeto FINEP), para pesquisas pré-clínicas em pequenos animais, em especial ratos e camundongos. 

O equipamento, junto com os laboratórios de apoio, somados ao Cíclotron (instalado no subsolo) e ao PET-CT (instalado no térreo), transformam o Serviço de Medicina Nuclear do InRad em um centro de excelência em Medicina Nuclear e imagem molecular, nivelado aos maiores centros internacionais. “Ficamos muito felizes de ver o quanto o dinheiro público de São Paulo está sendo bem aplicado para trazer benefícios à população”, afirmou Alckmin. 

Segundo o secretário da Saúde, Giovanni Guido Cerri, o novo espaço representa um importante avanço na área de pesquisa. "O Centro de Medicina Nuclear busca as novas fronteiras da inovação e as novas tecnologias. A renovação desta parte do Hospital das Clínicas é um esforço do governo de São Paulo em poder dar a quem precisa uma medicina moderna e de alto nível."

Recursos
As novas instalações do serviço permitirão acompanhar os tumores em animais de laboratórios e os efeitos de tratamentos experimentais em nível molecular, avaliando, assim, o potencial terapêutico de novas drogas em tempo real. A geração de conhecimentos neste campo permitirá trazer contribuições nas áreas de oncologia, cardiologia e neuropsiquiatria.

Você tem dúvidas sobre procedimentos e tratamentos da Medicina Nuclear? Saiba que Santa Catarina também tem um centro de referência na especialidade! Entre em contato: contato@nuclearmedcriciuma.com.br

SBMN profere palestra sobre Tumores Neuroendócrinos


A SBMN promoveu a palestra "Considerações Clínicas e Terapêuticas em Tumores Neuroendócrinos - Papel da Radiopeptideoterapia" em São Paulo. Os palestrantes foram os médicos Lisiane Nectoux Hilário, médica assistente da Nuclimagem na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, e René Gansl, oncologista do CPO e do Hospital Albert Einstein. Foto: Dr. George Coura Filho, coordenador científico do encontro, Dra. Irene Endo, coordenadora científica da SBMN, Dra. Lisiane e Dr. René.