Desde o início dos anos 2000 a incidência de nódulos na tireoide aumentou 10%. Segundo estimativas, 6 em cada 10 pessoas tenham nódulos nesta região em algum momento da vida, sendo 5% deles malignos.
A redução no número de óbitos e aumento da qualidade de vida dos pacientes com câncer da tireóide vem ocorrendo principalmente pela Medicina Nuclear que contribui para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento da resposta ao tratamento. A tireóide é uma glândula que usa iodo para produzir os hormônios que regulam o metabolismo das células afetando praticamente todo tipo de tecido no corpo humano.
A redução no número de óbitos e aumento da qualidade de vida dos pacientes com câncer da tireóide vem ocorrendo principalmente pela Medicina Nuclear que contribui para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento da resposta ao tratamento. A tireóide é uma glândula que usa iodo para produzir os hormônios que regulam o metabolismo das células afetando praticamente todo tipo de tecido no corpo humano.
Imagens da função da tireóide adquiridas com SPECT-CT |
A radioiodoterapia é um tratamento definitivo, necessitando na grande maioria dos casos de apenas uma dose do tratamento. O tratamento é bastante seguro e tranquilo. Após um preparo que dura de 1 a 4 semanas e que inclui uma dieta especial e a proibição de alguns remédios, que atrapalhariam a absorção do iodo, o paciente recebe por via oral o iodo radioativo. O líquido não tem cor, cheiro ou gosto, tão pouco causa ardência, dor ou qualquer outro sintoma na hora da administração. O paciente pode sentir o pescoço inchado como reação normal do organismo e recebe um anti-inflamatória comum para evitar tal sintoma. Não há queda de cabelo nem inferlidade. No caso de necessidade de doses mais altas o paciente deve permanecer internado num quarto especial até a radiação baixar. Esse período custuma ser de 24 a 48h.
Quer maiores informações? Envie um e-mail para contato@nuclearmedcriciuma.com.br ou ligue (48) 3437.4093.
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